AS DORES NOS CONSOMEM!

Bateu-me a saudade tirana... Imensa...

Olhei em derredor, mas não a encontrei!

Em todas as partes atentamente eu olhei...

Apenas o teu olhar seria a recompensa!

Cresciam dores sem qualquer precedente!

O mundo negava-me o amor... Teu beijo...

Crescera, por ti, imenso fascínio, desejo!

E me fez o amor renascer puro... Inocente...

De alma renovada me fiz novo homem!

Cantei mil canções em busca do amor...

E as mil canções... Foram em teu louvor!

Rejuvenescias sempre com a luz d’aurora...

Fiz-me teu amante... Você minha senhora...

Ah as dores (da saudade) nos consomem!

Carlos Silva

Pedro Avelino - RN - 12/12/2016.

carlospavelino
Enviado por carlospavelino em 12/12/2016
Reeditado em 12/12/2016
Código do texto: T5851315
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