CAI A MADRUGADA...

Cai a madrugada, o frio corta a carne!

Em sussurros... Chamo o teu nome...

Distante estás... Não me respondes...

Trêmulo a desejar-te meu corpo arde!

Em ti, mora tudo o que eu desejo!

O olhar brando, corpo quente!...

Cego, não a vejo em minha frente...

Preciso falar dos meus segredos!

Ingratas... As horas são incontáveis!

E as lembranças, a ti, me remetem...

Meus sonhos se sempre se repetem...

E neles tu sempre estás presente...

Por vezes provo teu beijo ardente!...

E se tornam os desejos incontroláveis!

Carlos Silva

Pedro Avelino - RN - 10/11/2016.

carlospavelino
Enviado por carlospavelino em 10/11/2016
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