Eu sou poeta, mas sou são

Se houvesse esperança para o amor,

Talvez eu fosse buscar o meu canto

Entre estudantes universitários, mas

Não o há, então fico na arte, à dor

Sentindo, sofrendo sozinho e o pranto

Que não é poema, é letra musical, e nas

Horas de inspiração, conto minhas histórias,

Escrevendo, sou livre, mas eu não ajo

Pela ação daqueles que fizeram glória

Pelos caminhos cognitivos, e se me aflijo

Na ânsia de não ter ansiedade, talvez seja

Para escolher entre as formas mais saudáveis,

Mas eu sou poeta e a minha loucura, veja,

É usada para a arte, se entendo, sou são e afável...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 03/10/2016
Código do texto: T5780318
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