SOU PRISIONEIRO!

A devanear ia eu quando ela serena me olhou!...

Era tenro o sorriso que trazia no rosto...

O ser tranquilo transbordava... Conforto!

De repente aquele olha me iluminou...

Fez-se dia... Correndo o tempo passou!

Ficaram lembranças alegres, doces...

Até esqueceria... Se possível fosse!

Daquela luz que de repente me tomou...

Ando aflito... Não sei mais quem sou...

Esqueci o tempo que, correndo, passa veloz!

Sonora, incessante, em mim, ecoa a doce voz...

Que inesperado me tomara quando a olhei...

Com a dona d’aquele olhar... Confesso que sonhei...

Sou prisioneiro desde o instante que sorrindo me olhou!

Carlos Silva

Pedro Avelino - RN - 01/10/2016.

carlospavelino
Enviado por carlospavelino em 01/10/2016
Reeditado em 04/10/2016
Código do texto: T5778069
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.