SARAU NA TERRA DO NEGO
Entre pérolas tão brilhantes
Palidamente me achego
Mas que depressa me apego
A bandeira flamejante
Que tremula cintilante
Sobre um hastear mastral
Ecoa a voz maestral
Da poética dominante
Reflete o brilho ofuscante
A cátedra faz o emprego
Da romântica do soneto
Flui poesia brilhante
Derramando flamejante
Larva em poema seleto
Sarau implanta um decreto
Na Terra do Nego avante.
Thiago Alves – 04/09/2016.