Rota in-certa... (SARAU POÉTICO - III)

“Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro”

(Mário Quintana – 1906/1994)

Ó Fhilomena, iremos a marte!

Lá tudo que se plantar nascerá

Finca-se na rocha o estandarte

Dali, até o Salvador renascerá

Nem mais, grandes mistérios

Desse imperador desordeiro

Edificando um novo império

Donde não se vê os cordeiros

Ora, que porto há no universo

Para o repouso da ave-bomba?

Bicho que espia paços diversos

Ó voos do corvo ordinário!

Refém da teoria das tumbas

Feito um profeta visionário

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Atendendo ao convite da minha amiga Meri Viero este é o meu

terceiro texto para o sarau. Minha gratidão pelo convite poetisa;

continuaremos nossa jornada nas veredas desse Recanto, valeu!!!

Desde já deixo meu convite a qualquer um que queira colocar

adiante esta ideia, que seja livre o pensamento.

Gilberto Oliveira
Enviado por Gilberto Oliveira em 21/07/2016
Reeditado em 21/07/2016
Código do texto: T5704283
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