Pelas mãos divinas desce a chuva
Que se alinha ao solo, aos rios, aos mares
Entre o cântico dos pássaros
Que agradecem a Deus voando pelos ares.
Dá sustento aos animais, aos humanos,
Lava a alma, enriquece a plantação,
Embeleza a natureza,
Empresta ao poeta a emoção.
Uns amam, outros não,
Mas sem ela não há vida,
Deixe falar a razão.
Caiam os pingos
Dancem as flores pelos prados
E as sementes agradecem a acolhida.
Que se alinha ao solo, aos rios, aos mares
Entre o cântico dos pássaros
Que agradecem a Deus voando pelos ares.
Dá sustento aos animais, aos humanos,
Lava a alma, enriquece a plantação,
Embeleza a natureza,
Empresta ao poeta a emoção.
Uns amam, outros não,
Mas sem ela não há vida,
Deixe falar a razão.
Caiam os pingos
Dancem as flores pelos prados
E as sementes agradecem a acolhida.