A saudades mão me serve de consolo
Ainda arde todo o meu desejo
Sozinha, nao me sinto na zona de conforto
tenho muito anseios de um beijo.



Porém foi fadado meu destino
murcharam em minhas mãos todas as flores
Agora sou apena mais um peregrino
Que sofres arduamente de amores.



Já trarei no genes com herança?
Eu parto para longa rebeldia
Nos cachos dos meus cabelos a ventania!



Somente vai ficar fria lembrança?
Sem te ver, pareces estar escuro
Até meu pensamento está , oh! obscuro!

Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 21/12/2015
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