A uma poetisa portuguesa.

São os belos sonetos de Flor Bela

O espelho de alguém fascinante

E que sonda o mistério do amante

Com a calma e a força da procela

Ninguém teve ternura quanto ela

Onde o ser e o sentir é palpitante

Numa prece de amor quase incessante

Como quem pinta a mais linda tela

Ah, Flor Bela você é aprazível

O seu estro é irrepreensível

É celeste também seu resplendor

Poetisa da terra portuguesa

Voce foi para mim mais que princesa

E muito, muito mais que Bela Flor.

19 de janeiro de 2015

Agamenon violeiro
Enviado por Agamenon violeiro em 19/01/2015
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