SONETO DA SAUDADE
Nas madrugadas iluminadas apenas por pálido luar,
Chega acompanhada por uma leve brisa a saudade.
Então tento fugir da dura realidade da minha vida,
Flutuando em meus sonhos irreais busco felicidade.
Oh, raios de luar que entram iluminando as frestas,
Deixem-me um pouco mais acariciando lembranças,
Nesse infinito azul com retalhos de felizes instantes,
Tão doces e simples que marcaram toda minha vida.
A minh'alma revestida está de amor nesse momento,
Querendo eternizá-lo em uma inalcançável dimensão,
Dentro da silenciosa poesia guardada no meu coração.
Oh, pássaros que vem cantando anunciando a manhã,
Entoando doce melodia pra natureza que nos dá vida!
Resta-me ainda a doce poesia pra curar toda cicatriz.
Denise Alves de Paula
23.11.14
Nas madrugadas iluminadas apenas por pálido luar,
Chega acompanhada por uma leve brisa a saudade.
Então tento fugir da dura realidade da minha vida,
Flutuando em meus sonhos irreais busco felicidade.
Oh, raios de luar que entram iluminando as frestas,
Deixem-me um pouco mais acariciando lembranças,
Nesse infinito azul com retalhos de felizes instantes,
Tão doces e simples que marcaram toda minha vida.
A minh'alma revestida está de amor nesse momento,
Querendo eternizá-lo em uma inalcançável dimensão,
Dentro da silenciosa poesia guardada no meu coração.
Oh, pássaros que vem cantando anunciando a manhã,
Entoando doce melodia pra natureza que nos dá vida!
Resta-me ainda a doce poesia pra curar toda cicatriz.
Denise Alves de Paula
23.11.14