PERSEGUIDO

 

 

 

 

E para o perseguido pelo inferno

porque o homem reclama desta vida

desliza corre das nuvens do interno

corpo que cicatriza da ferida

 

o ter reluz andar meus pés aviva

dos que pelos se passa cabe o inferno

que se tem multiplica em cada vida

de corpo que se dobra para o externo

 

a ofuscar-se atear pelo mesmo fogo

que carrega em a forma desta inveja

a intolerância que confessa o morno

 

aguar em que moderna de realeza

ao qual o meu calor a mãe moderna

a própria natureza em a beleza.

 

O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON
Enviado por O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON em 02/08/2014
Reeditado em 21/11/2022
Código do texto: T4907191
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