SEMPRE UM NOVO EU.

Quando penso que a poesia morreu ,

Ela abre um caderno nos meus sonhos.

Rabisca um novo eu que não feneceu ,

Mil asas colorindo novos caminhos .

E vou amanhecendo com o infinito ,

Despedindo, despindo os gritos escuros.

Respirando, renascendo sem conflito ,

Clareando a alma, os poemas obscuros.

Nas palavras me perco, mergulho

Não há um passo sem marcas ...

Sou como a fênix e me orgulho.

Sem silêncios ou solidões...

As noites inventam paixões ,

Doce destino das conspirações.

16/07/2014

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 16/07/2014
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