CHEIRO DE BORBOLETAS
Cheiro de flores
Em borboletas se fizeram
Voando em cores
Mil amores.
Em variadas cores
Meu mundo desenhei
Borboletas xeretando vêm.
Voando em poses
Não dando bola a ninguém
Sol ardente não acaba
Pois não é de ninguém.
Cheirando as flores em alvorada
Parece uma passarada
Todos os encantos em cantos.
Transformaram em canção
Ouvia meu coração
Cheiro de borboletas
Em flores se transformaram.
Criei um jardim
Onde ninguém passeou
Viva as borboletas
Quem em flores se transformaram.
JEY LIMA VALADARES**11:35**18-06-2014
NO ÔNIBUS INDO PARA DÁRIO MEIRA
FCUNHA LIMA muito obrigada pela lindíssima poesia
que encantou meus olhos com tanta singeleza e paz. Ah menino,
que show fez para perfumar esse cantinho tão humilde, ams cheio
de amor, bjim no teu coraçaõ. Eu amei e amei!
Cheiro de flores
Em borboletas se fizeram
Voando em cores
Mil amores.
Em variadas cores
Meu mundo desenhei
Borboletas xeretando vêm.
Voando em poses
Não dando bola a ninguém
Sol ardente não acaba
Pois não é de ninguém.
Cheirando as flores em alvorada
Parece uma passarada
Todos os encantos em cantos.
Transformaram em canção
Ouvia meu coração
Cheiro de borboletas
Em flores se transformaram.
Criei um jardim
Onde ninguém passeou
Viva as borboletas
Quem em flores se transformaram.
JEY LIMA VALADARES**11:35**18-06-2014
NO ÔNIBUS INDO PARA DÁRIO MEIRA
FCUNHA LIMA muito obrigada pela lindíssima poesia
que encantou meus olhos com tanta singeleza e paz. Ah menino,
que show fez para perfumar esse cantinho tão humilde, ams cheio
de amor, bjim no teu coraçaõ. Eu amei e amei!
BORBOLETA EM BICICLETA
No voo da menina em bicicleta,
As tranças soltas ao sopro do vento,
Nas ruas que não tinham movimentos,
Parecia o voar das borboletas.
Aprender a andar foi sua meta,
Foi único pensar neste momento,
Única meta do seu pensamento,
Embora de maneira bem discreta.
Não tinha bicicleta, era do pai!
Em seu cochilo, pelas ruas vai,
Mas não ouviu da mãe o seu conselho.
Falou em casa, não foi por que quis,
Queria apenas era ser feliz,
Fora o ardor da pele do joelho.
No voo da menina em bicicleta,
As tranças soltas ao sopro do vento,
Nas ruas que não tinham movimentos,
Parecia o voar das borboletas.
Aprender a andar foi sua meta,
Foi único pensar neste momento,
Única meta do seu pensamento,
Embora de maneira bem discreta.
Não tinha bicicleta, era do pai!
Em seu cochilo, pelas ruas vai,
Mas não ouviu da mãe o seu conselho.
Falou em casa, não foi por que quis,
Queria apenas era ser feliz,
Fora o ardor da pele do joelho.