Um quase soneto, de um quase poeta
Uma pequena canção inspirada
Oferecida ao brilho matinal
Luz poderosa, sobrenatural
Que nos dá vida, sem cobrar nada
Nessa imprevisível estrada
Tua luminosidade divinal
Faz nascer as flores no meu quintal
Brotar alimento, terra lavrada
Falo de ti oh! Sol majestoso
Que nos aquece com seu fogo, chama
Oh! Astro-rei nobre, uno grandioso
A lua ressentida se derrama
Diante de sua pompa e fama
Novo dia, levante dessa cama