Um quase soneto, de um quase poeta

Uma pequena canção inspirada

Oferecida ao brilho matinal

Luz poderosa, sobrenatural

Que nos dá vida, sem cobrar nada

Nessa imprevisível estrada

Tua luminosidade divinal

Faz nascer as flores no meu quintal

Brotar alimento, terra lavrada

Falo de ti oh! Sol majestoso

Que nos aquece com seu fogo, chama

Oh! Astro-rei nobre, uno grandioso

A lua ressentida se derrama

Diante de sua pompa e fama

Novo dia, levante dessa cama

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 29/05/2014
Reeditado em 09/06/2015
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