SONETO DA ESCRAVIDÃO

Nos teus olhos se percebe o amor,

De encantos sublimes fortemente.

e Lábios que gotejam docemente,

Mais doce mel divino sedutor.

No jardim desse beijo encantador,

Reencontro sentido No viver,

Grudadinho neste corpo vou morrer,

Mergulhado no fogo do amor.

De repente do sonho eu acordo,

Não consigo as cenas esquecer,

E nos grilhões me sinto um escravo.

Vou morrer neste forte padecer,

Irritado inconsciente , e bravo,

Toda vez quando o beijo recordo

JOSÉ MÁRIO POETA CADEIRANTE
Enviado por JOSÉ MÁRIO POETA CADEIRANTE em 28/03/2014
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