UM HOMEM SÓ
Odir Milanez
Um homem chora ao chão, em voz vazia,
angustiando a noite quase morta,
augurando o nascer de um novo dia
que da felícia há de bater-lhe a porta.
Um homem chora ao nada a nostalgia,
dês que a dor de não ser já não suporta.
O seu premido pranto de agonia
não noitece ninguém. Ninguém se importa!
A madrugada acorda os passarinhos,
a luz difusa pinta o céu de aurora,
passos diversos ditam seus caminhos.
Enquanto a noite aos poucos se evapora,
costumado às carências de carinhos,
um homem só confusamente chora...
JPessoa/PB
20.08.2013
oklima
************
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...
Odir Milanez
Um homem chora ao chão, em voz vazia,
angustiando a noite quase morta,
augurando o nascer de um novo dia
que da felícia há de bater-lhe a porta.
Um homem chora ao nada a nostalgia,
dês que a dor de não ser já não suporta.
O seu premido pranto de agonia
não noitece ninguém. Ninguém se importa!
A madrugada acorda os passarinhos,
a luz difusa pinta o céu de aurora,
passos diversos ditam seus caminhos.
Enquanto a noite aos poucos se evapora,
costumado às carências de carinhos,
um homem só confusamente chora...
JPessoa/PB
20.08.2013
oklima
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Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...