O corcel da poesia

Cavalgando no corcel da poesia
Estou indo ao encontro do parnaso
Onde paz que sinto é tal descaso
Da saudade,sou paixão ou fantasia.

Vou cantando esperança e paz
Qual feroz algoz poderá ferir-me?
Luz que vem sublimada do Sublime
Escrevendo só versos que  me apraz

Nas correntes  e dias subo audacioso
Montando firme meu pégaso formoso
 voo nos espaços estelares do infinito.

Mui rebelde tal qual um deliquente
Amando a vida num coração ardente
Canto a beleza o amor e o absinto!