A MARGEM DO REGATO

À MARGEM DO REGATO

De correr mundo cansado,

Atrás da felicidade,

Seu destino já fadado,

Mostrou-lhe um dia a verdade.

Num casebre abandonado,

Muito longe da Cidade,

Tendo então se aproximado,

Conheceu Felicidade.

Havia recém chegado,

E a casa pôs-se a limpar,

Quando ouviu algum chamado.

No regato a se banhar,

Com belo corpo dourado,

A Cabocla a lhe acenar.

Poesia ilustrada:

Tela a óleo - casa e ponte sobre o regato.

Maria do Céo Corrêa
Enviado por Maria do Céo Corrêa em 31/07/2013
Código do texto: T4412481
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