Soneto a memória do meu tio Luiz Agostinho

Um amigo sincero e grande tio

Eu vi a morte matá-lo de uma vez

Porém em mim ficara a sensatez

Deste nome sagrado e lindo brio

Eu me espelho bastante em seu feitio

Pois também amo demais a honradez

Em mim ficara a bela placidez

Deste amigo de tanto compadrio

Nunca mais visitara o velho abrigo

Deste tio modesto e tão amigo

Companheiro invulgar da mansidão

Seu berço sagrado, Quixeré

Onde o povo mantém respeito e fé

Pela sua fantástica gratidão

Soneto de autoria do poeta e ex-repentista russano Antonio Agostinho, hoje homem dedicado às letras.

Agamenon violeiro
Enviado por Agamenon violeiro em 10/06/2013
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