AO ATEU

É tão petulante amigo... que não creias

Na imensa Força atrás do oceano,

Na Criação do barro, para humano

E o Sopro Divino corre em tuas veias..

Com o teu desprezo a mim... - não incendeias!

Tu me declaras leigo... um tanto insano...

Teu doutorado, deixou-te profano...

E um vento ufano, pôs-te em mil cadeias!

Sim... é preciso uma grande humildade

Para dar chance, que toda a verdade,

Possa não ser tal qual, a tua “Ciência”...

E num momento, os olhos bem inSertos

Possas sentir à Deus que está tão perto,

E te cobrindo imenso, de Clemência!

®Mar13

Rose Galvao
Enviado por Rose Galvao em 12/03/2013
Reeditado em 12/03/2013
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