DESCASO

(Carlos Celso Uchoa Cavalcante)

24/set/2012

As amarras que me prendem

Não são algemas, nem laços;

Eu sinto soltos meus braços

Que de nada se defendem.

São Amarras abstratas

Impostas pelos poderes

Cobrando só meus deveres

De formas tão insensatas.

Trabalhei desde criança

Alimentando esperança

Num futuro de progresso!

Envelheci, com tristeza,

Hoje eu amargo incerteza

Dos deveres de um congresso.

O Poeta MÁRCIO MELO MARTINS da cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado de mesmo nome, honra-me e embeleza meu soneto com seu poetrix interativo em 27/junho/2015, sou muito grato, poeta, por sua participação na minha modesta obra.

PROTESTO DE POETA

RICA SUA LAVRA

COM ESTILO PROTESTA

DOS DIREITOS IGNORADOS.