Soneto da desilusão
Ah! Deixe de mimos, é a vida
Nada depende do seu bem querer
Uma palavra de despedida
Jorra desencanto, vem abater
Mas que venha tu oh ! Decepção
Não és bem vinda, nem és amiga
Mas acostumei com tua aparição
Conheço tua fúnebre cantiga
Minhas dores são somente minhas
E você passa como a brisa
Que saberás tu? Oh! Profetisa?
Após indesejável queimada
Natureza brota mais bela
Nada serás nessa aquarela...