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Mundo Triste
Flores que qual minh’alma já emurcheceram,
Oceanos que qual meus olhos já secaram,
Florestas que qual minh’alegria já feneceram,
Asas de minhas certezas, pra sempre voaram!
Peixes que qual meus desejos já pereceram,
Pássaros que qual minha boca já silenciaram,
Nuvens que qual minha vida já se desfizeram,
Estrelas de meu viver, ha tanto se apagaram!
Terra que com toda a frieza o homem mata,
De grande dor e de muita tristeza mato-me eu,
A cada dia em que, vendo a tudo, nada faço...
E a dor que a meu peito lancina me maltrata,
A dor do planeta que com certeza já adoeceu,
E paira, triste e cabisbaixo, no breu do espaço...
Mundo Triste
Flores que qual minh’alma já emurcheceram,
Oceanos que qual meus olhos já secaram,
Florestas que qual minh’alegria já feneceram,
Asas de minhas certezas, pra sempre voaram!
Peixes que qual meus desejos já pereceram,
Pássaros que qual minha boca já silenciaram,
Nuvens que qual minha vida já se desfizeram,
Estrelas de meu viver, ha tanto se apagaram!
Terra que com toda a frieza o homem mata,
De grande dor e de muita tristeza mato-me eu,
A cada dia em que, vendo a tudo, nada faço...
E a dor que a meu peito lancina me maltrata,
A dor do planeta que com certeza já adoeceu,
E paira, triste e cabisbaixo, no breu do espaço...