CONGELE!...
O romântico outono despediu-se
Inverno já se faz com chuva e tudo
Desperta meus desejos, sobretudo...
Amar aquele amor que não cumpriu-se.
Brindando com bom vinho nesse frio
Fito-te apaixonado e fico mudo
Ao calor da lareira eu te desnudo...
No colo para o leito, eu sou gentil.
Suspiras de regalo, fantasias
Entregar-se de alma e coração
No calor da volúpia ser amante.
A noite ora lá fora está tão fria
Mas pra nós dois aqui virou verão
Congele!...Nosso amor tão delirante!
Grato, belíssimas interações:
AMOR ARDENTE
Chegou o inverno, dias longos e sombrios...
Eu te abraço tremendo em arrepios,
preciso do teu calor, de emoção!
Ah, não quero congelar no tempo frio,
nem sentir que o coração está vazio.
Tomara, depressa chegue o verão.
Este amor é fogueira que incendeia.
Na noite se derrama a lua cheia.
(HLuna)
O teu inverno me chegou eloqüente
que tomou meu corpo, alma e coração
do teu vinho, sorvi longamente
entregando-me nos braços da paixão
aconteceu e foi tão envolvente
que até perdi o meu chão!
(Maria José)
que tomou meu corpo, alma e coração
do teu vinho, sorvi longamente
entregando-me nos braços da paixão
aconteceu e foi tão envolvente
que até perdi o meu chão!
(Maria José)
INVERNO DE AMOR...
Ah! Como amar-te aquece-me do frio
O inverno nos provoca um arrepio
Nosso amor incendeia o coração
Vem aquecer-me, no leito, com teus beijos
Com sua volúpia acende os meus desejos
Lá fora é frio e aqui se faz verão...
Após nos saciarmos, lábios mudos
Descansaremos, afinal, corpos desnudos!...
(Ângela Faria de Paula Lima)
Ah! Como amar-te aquece-me do frio
O inverno nos provoca um arrepio
Nosso amor incendeia o coração
Vem aquecer-me, no leito, com teus beijos
Com sua volúpia acende os meus desejos
Lá fora é frio e aqui se faz verão...
Após nos saciarmos, lábios mudos
Descansaremos, afinal, corpos desnudos!...
(Ângela Faria de Paula Lima)