DÁ-ME TEU AMOR

Dócil e meiga criatura

Que amores me despertou

Teu sorriso encantador

Foi a minha desventura

Plantaste em mim amarguras

Por negar-me teu carinho

Perdi-me por teu caminho

Hoje sofro essa tortura

Vivo à beira da loucura

São constantes os dissabores

Padeço muitos horrores

És meu anjo de candura

Abraça-me com ternura

Dá-me sempre teus amores.

Carlos Silva

Pedro Avelino -RN- 02-04-2012.

carlospavelino
Enviado por carlospavelino em 02/04/2012
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