O REINO DO POETA
O REINO DO POETA
É só questão de tempo, pro poeta descobrir,
Nas fronteiras da poesia seu grande reinado.
E quase sempre quando ele fica apaixonado,
Sua vocação latente, aproveita prá explodir.
Não deixa verso largado, e nem palavra nua,
Em tela feita a mão as veste em cores vivas.
Pondo-lhe alma e sentido pintam suas divas,
E num poema de amor, adora chamar de sua.
Reprisando sonhos dá-se ao relacionamento,
E a visão translúcida, faz a beleza percebida,
Com emoções e valores, no tanto merecidas.
Cria altares pras musas em seu pensamento,
E entende ser de Deus a ferramenta bendita,
Pra transcrever sua obra tal ela foi concebida.
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Obrigada grande mestra Milla Pereira por sua
presença e pelo belíssimo presente:
O ESCONDERIJO DO POETA
O reino do poeta é intocável
pois sua poesia assim o faz.
Enquanto sua alma satisfaz
o verso que se torna admirável!
Nas rimas, por vezes, angelicais,
desponta a paixão inabalável.
Mergulha na solidão incurável
de suas emoções irracionais!
A sensibilidade é a escusa...
Entrega-se ao feitiço da musa
e finge fazer parte do cenário.
Por entre panos e parcos retalhos
procura outros caminhos e atalhos
que o levem ao retiro solitário!
(Milla Pereira)>>>Mestre Jacó, não resisti a este Reino do Poeta.
Grande abraço, Milla
Para o texto: O REINO DO POETA (T3500227)
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Obrigado mestre Chagas Neto por sua presença
e pelo belíssimo presente:
O poeta descobre que a vida
Fez-se das linhas da poesia
Que não há paixão dividida
Segue sempre na mesma alegria
Escreve coberto pela luz
Transforma a guerra em paz
A vontade de poetar lhe seduz
E com Deus no coração ele a faz
O poeta descobre um recanto
Este reino de flor e encanto
E nele escreve sem medo
O poeta não ouve a razão
Descobre que seu reino é o coração
E o mestre nos presenteia com um belo soneto
Parabéns mestres deixam-lhe minha composição, um presente ao mestre dos sonetos...
Abcs e fique na paz.
Para o texto: O REINO DO POETA (T3500227)
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Obrigada mestra Sara Vieira de Camargo por sua presença e pelo belíssimo presente:
REINADO DA AMARGURA
A Poetisa em seu reinado
Solitária com sua pena alerta
Versos deste peito amargurado
Prisioneira das celas secretas.
Do grito de um cavaleiro alado
Buscas-te sua tenra oferta
Ao príncipe e enamorado
De sua ilustre descoberta.
Clamas-te a ti o perdão
Que não lhe valha tal tesouro
Deste enfermo coração
Enfim, morreste na solidão
De um calabouço, agouro
Em prol da sua própria razão
Mais um soneto surpreendente Mestre Jacó, peço licença para esta minha interação, com alguns erros, é claro, mas feita sempre de coração.. Beijos
Para o texto: O REINO DO POETA (T3500227)