LEMBRANÇAS DO AMOR

Sou como uma flor na tarde fria

calmo, entre os ventos que passam pelas árvores

que assobiam como um sabiá amarelo.

Sou como um sonho incerto

adormecido na escrita incerta

no livro perdido não lido.

E num reboliço de pensamentos

cançado pelo labor inquieto da vida,

paro para refletir e meditar

sobre o destino turbulento do ser.

Ser que revive lembranças

de um passado outrora feliz

do tempo de criança

que sentia o amor pulsar no coração.

(http://afonsoecris.ubbihp.com.br)

(http://massajovem.zip.net)

Painho
Enviado por Painho em 14/01/2007
Código do texto: T346416
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