O Meu Primeiro Soneto?
Dispa-se para mim, deixa-me ver a pura beleza,
que escondes por de trás de todas essas camadas;
Não é o corpo que lhe peço e sim teu coração,
para que guardes nele minhas palavras de pretensão.
Satisfaz teu corpo com tão pouco, com outros,
teu prazer oblíquo medíocre que me enche de tristeza.
Agora ha vejo, tão débil beleza, fraca em formas espessas,
Quando isso se tornou? Por Deus quanta besteira!
Vejo-lhe sedenta, isso me traz a grande certeza;
Teu corpo cede e tua alma seca, pare para ouvir,
ousa uma cantiga de sobre amor.
Deixe-me teu corpo e teu coração, removerei essa solidão,
que aplaca dentro de teu coração, então há de se sentir completa,
Alma cheia de prazer e amor, espírito livre da sua animalização.