PRISCILA 15

Quero cantar meus cantos mesmo assim...

Será sempre teu nome preservado,

Não importa teu peito enregelado

Mas olha quanto fogo inda há em mim!

Já nem tem mais a ver com nosso fim;

Hoje compreendo o quanto foi errado

Cortar as asas deste sonho alado

E te esperar, eternamente, enfim...

Deixa-me eternizar aquele Amor

Que, de algum jeito, transformou a dor

Em esperanças... Eu sobrevivi...

As gerações futuras saberão

De nós, mas só verão meu coração

Já que o teu vai estar recluso em ti...

Maurilo Rezende
Enviado por Maurilo Rezende em 26/08/2011
Código do texto: T3183907
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