PRISCILA 10

Sem um ósculo... sem adeus, ao menos,

Sem tipo algum de coisa que existia

Antes daquele eternizado dia

Em que quis dividir meus sonhos plenos.

Sem respostas ficaram meus acenos,

Do meu peito sumiu a fantasia,

Meu Amor, mudo, não se despedia,

Correndo atrás de vultos bem pequenos,

Iludido... sem nem saber de mim,

Que prometi ser dele até meu fim,

Que sinto perto quando lembro disto...

Tristeza... Quem não sai da minha mente

É quem fugiu de mim eternamente

E hoje nem se recorda que eu existo...

Maurilo Rezende
Enviado por Maurilo Rezende em 22/08/2011
Código do texto: T3175634
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