CLIMA DE AMOR

CLIMA DE AMOR

A solidão fugiu com a tua presença,

O ar de inverno, tal mágica, passou...

Num doze de junho e clima de amor,

Eu jamais a olharia, com indiferença...

Num primeiro olhar, um medo natural,

E havia descartado qualquer namoro...

Mas como abrir mão daquele tesouro,

Com tão belo sorriso, e porte surreal?

O próximo passo, foi crer no destino,

Deixar o coração, seguir suas regras,

E no papel de amante ele se entrega...

Cedi-me à paixão e voltei ser menino,

E nos teus braços minh’alma sossega...

De nossos êxitos, Deus se encarrega...

Dedico este soneto a minha esposa e a todos os namorados do mundo... Parabéns! A todos... E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...