Soneto dos Trabalhadores
 
É muito difícil de acreditar que neste dia houve dores
Os trabalhadores sendo sufocados por seus patrões
E pelos seus chefetes e paus-mandados de plantões
A vida dos trabalhadores nunca foi um mar de flores
 
A escravidão ainda impera nas fazendas dos doutores
Os trabalhadores sabem dos seus direitos são cidadãos
Patrões que não investem no trabalho ficam sem ação
Hoje o mundo globalizado não quer patrões ditadores.
 
Ao longo dos anos os trabalhadores buscam dias melhores
Cada dia é uma batalha nova para levar a mesa mais pão
Na hora de negociar os patrões não são em nada cristãos
 
Os patrões são burgueses, trabalhadores são devedores.
Os trabalhadores vendem o seu suor por falta de opção
Os bons patrões dão aos seus trabalhadores participação.

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     Dedicatória:
 
     Dedico este soneto a toda classe trabalhadora do meu país, que o dia 1º de Maio seja pra nós trabalhadores não apenas um momento de festa e sim de buscarmos melhores condições de trabalho e justiça social, hoje estamos buscando mais qualidade de vida tanto no trabalho como no dia-a-dia com os nossos familiares.
     Parabéns a todos os trabalhadores que fizeram a riqueza do nosso país, não podemos de forma algumas aceitar trabalho escravo de modo algum em nosso país. O 1º de Maio é momento também de reflexão para os governantes e para classe patronal e os trabalhadores de modo geral.

 José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Águas Lindas de Goiás/GO
Quinta-feira, 28 de Abril de 2011 – 00h59.
 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 28/04/2011
Reeditado em 30/04/2015
Código do texto: T2935525
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