FINGI NÃO TE VER

FINGI NÃO TE VER

Adentraste o recinto de mãos dadas,

Fingi não te ver, mordi-me de ciúmes...

Estava esperando, como de costume,

Pra tentarmos as pazes tão desejada...

Sufoquei o grito, que parou no peito,

Misturando-se com tristeza e revolta...

Tenta beijar-te, aceitas, e não solta,

Como se instruído, fazer do meu jeito...

Levei as sobras e fui chorar na cama,

Revendo meus erros, e o preço pago...

Morri de saudades e queria um afago...

Praquele café, se alguém me chama,

Falo que não gosto e volta o estrago...

Relembro tudo sem saber o que faço...

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Obrigada mestra Ana Flor do Lácio por sua presença nesta sala, valorizando ainda mais cada verso dos nossos poemas, que Deus lhe retribua devidamente

Bom dia, Jacó!

Parabéns por esse encanto de soneto que retrata essa triste realidade que é o desencontro afetivo.

Um abraço.

Não há sentimento mais vil que o ciúme

Não há maior vazio que o desse provocador

Nada queima tanto como as brasas desse lume

Nem queixume que consiga exprimir essa dor!

Para o texto: FINGI NÃO TE VER (T2905953)

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Obrigada mestra ANGELICA GOUVEA por sua presença nesta sala, me incentivando e valorizando ainda mais cada verso dos nossos poemas, que Deus lhe retribua devidamente

FINGIR NÃO TE VER e esqueci

J á venho corrigir o meu erro

A gora já são 1401 textos

C ada qual com seu contexto

O s guarda com carinho em seu acervo

F ica aqui os parabéns

I rrigando esta semente que contém

L indos textos para reflexão

H abitat do seu lindo coração

O brigada amigo, pela doação.

COM CARINHOANGELICA GOUVEA

Para o texto: FINGI NÃO TE VER (T2905953)