Quando a noite cai

Quando a noite cai

a saudade sai

a lembrança vai

a lágrima cai

Num rompante lembro:

Mas que coisa termenda!

Lembro de ti

Logo você, meu amor!

Meu grande amor,

Meu primeiro amor!

Esse amor diferente

com jeito de alma carente

Me desarmo toda

Me desconcerto ainda

Pareço mais uma menina

Infantil e delicada

Ás vezes disparada

Contudo, sempre preparada.

Te ofereço um colo fofinho,

Para meu gatinho,

Que tem manha,

Que abusa da façanha,

para agarrar a maezona

que se deleita no sorriso maroto,

esta é para ti, meu garoto!

Dedico a ti meu filho amado Ciro. Meio desajuizado, um pouco trabalhoso, mas até que é amoroso (quando quer).

Fátima Burégio
Enviado por Fátima Burégio em 07/11/2010
Reeditado em 07/11/2010
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