Comércio no fim do ano.
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Ouço os sinos badalarem
Pois é tempo de natal
E no ar as ondas emergem
Uma tez de beleza sentimental
São imagens misturadas a uma mensagem
Sem origem original
Se um sonho de viagem
Rumo às terras de Natal
A salvação ter rosto de dinheiro
E nós sabemos consumir realmente
O sustento de uma desvalorização
Pois o amor é igual ao ódio
Quando no Natal o dinheiro
Vira ópio do bem querer mundial