Na Ponta da Agulha
Foi preciso ser frágil pra poder
Ser forte suficiente pra vencer
O pranto derramado com pudor
Na noite escura e triste com o pior.
Deixei morrer em mim esse gemer.
Faço d’alma essa fonte de prazer
A bordar fios de espera defensor
Com sabor de vitória sem rancor.
Por confiar em mim, também em ti
Espio a infinitude do meu mar
Até aos confins desse eu a marulhar,
Porque tenho na ponta da agulha, a fala
Certeira, digna e reta que assinala
A batalha que nunca eu desisti.
Este texto faz parte do Exercício Criativo
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Foi preciso ser frágil pra poder
Ser forte suficiente pra vencer
O pranto derramado com pudor
Na noite escura e triste com o pior.
Deixei morrer em mim esse gemer.
Faço d’alma essa fonte de prazer
A bordar fios de espera defensor
Com sabor de vitória sem rancor.
Por confiar em mim, também em ti
Espio a infinitude do meu mar
Até aos confins desse eu a marulhar,
Porque tenho na ponta da agulha, a fala
Certeira, digna e reta que assinala
A batalha que nunca eu desisti.
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