Mídia nas entrelinhas

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Os dígitos que identificam os erros

São impressos na imensidão do ser

Que deforma a visão de parecer

Em atos os sonhos sinceros

Que nas mãos fazem crescer

As almas travesseiros

A detonarem os novos cheiros

E ambientes desfalecidos

Com carne e um pouco da existência

Como face um pouco da criatividade

Entre a dedução em vício

Que corrói então o concílio

Que ordena a liberdade

Entre o todo e a persistência