116 Existir não é entender
As vezes o mundo me questiona
As respostas quedou ao seu chamado
Pois por vezes pareço errado
No simples fato de induzir minha persona
Em meio a um sonho fardado
Que real se fez vitima e punciona
Um visual que aos pouco proporciona
A real visão do condado
Que se vende em fardo comum
Para ostentar o nome vão
Que materializa os sonhos
Que às vezes em banhos
Nos enchem de um pão
Que mata-me o incomum