Soneto para Canopus

 
Com Jasão e os Argonautas.
Lá no mundo mitológico,
Hinckley botou na pauta.
Canopus, que espetáculo mágico!...

A segunda no céu, que brilha!...
Sem as outras a ofuscá-la
Somente Sirius lhe tira,
O brilho, sem mascará-la.

Quem vê-la do hemisfério norte
Pensa numa “Terra Dourada”
Com seu convívio no horizonte.

Aqui no céu Austral temos sorte,
Vemos toda água derramada.
E Canopus se banhando lá na fonte.

Maceió, outubro de 2008


Birino de Amaraji
Enviado por Birino de Amaraji em 14/03/2010
Reeditado em 16/11/2012
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