Soneto aos teus olhos verdes

Quando olho nos teus olhos

Verdes de intenso brilho

Eu sinto a paz de um barco

Velejando num mar tranquilo

Quando os teus olhos verdes

Se dissimulam e evadem

Eu me sinto um jangadeiro

No meio da tempestade

Que custa malvada deixar

Que os meus olhos naveguem

No verde do teu olhar

São fantasias, são sonhos

Que trazem luz e esperança

Para dois olhos tristonhos

Sebastião Generoso
Enviado por Sebastião Generoso em 15/11/2008
Código do texto: T1285163
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