Desnudaste-me no abandono que me encontro
na tortura de sorrir sem medo, um beijo
por que teimaste em atar fogo em meu corpo
e no teu desejo secreto, queimo e me dôo
Nestes versos cinzentos renascem minhas verdades
atiças mi’alma, meus sonhos roubastes.
e no meio de tua luz solar me iluminaste
e então do medo, a Fênix renasce!
Acordou-me com os lábios molhados
no misturar de tua lagrima com as cinzas fadadas
então um amor calmo envolveu-me o ser desencantado!
Vôo no vento forte rumo ao teu norte
na liberdade de tuas intenções, procuro-te
pois ressuscitaste a fênix que deseja... Amar-te!