Mãe, a primeira maravilha

É noite. A chuva é forte, o vento assobia

A criança no leito dorme sossegada

Tem duas mãos afagando seus cabelos

Para que ela não acorde assustada

O tempo passa. A criança agora é adulta

Anda perdida nesse mundo sem razão

Mas sem saber continua protegida

Por duas mãos sempre postas em oração

São tuas essas mãos oh! Mãe querida

É teu destino preocupar-se eternamente

Pois para você somos crianças toda a vida

Jardim suspenso, Farol de Alexandria...

Antes de criarem-se essas obras colossais

Deus criou você. A Primeira Maravilha

Sebastião Generoso
Enviado por Sebastião Generoso em 14/10/2008
Código do texto: T1228222
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