ALINHAVOS
À linha podre o pano não segura
cheios de remendos está o rasgão
são os retalhos soltos pelo chão
como se fosse moléstia sem cura.
A vida desgastada o amor não dura
nem sonhos, nem ilusões lhes darão
À linha podre o pano não segura
cheios de remendos está o rasgão
À elegância nas vestes da figura
ninguém da alma enxerga rasgões
soberba tão distinta até procura
romper os inconstantes corações
A linha podre o pano não segura
(Inspirado no rondel - Pontas Soltas - Poeta Kid verso)
--------------------------------------------------------
DE FARRAPOS NÃO SE FAZ COLCHA ALGUMA
De farrapos não se faz colcha alguma
E certamente a costura é ineficiente
Juntando trapos falhamos a ineficiência
E no caráter podemos ser luz eminente
Nossos trajes não designam ser mais um
Transeunte de comportamento delinquente
De farrapos não se faz colcha alguma
E certamente a costura é ineficiente
Nossa conduta que nos faz ser reluzente
Está carne somente ao espírito incrusta
Somos de Deus uma fração
remanescente
Nas luxúrias as castrações se avolumam
De farrapos não se faz colcha
alguma
Poeta Miguel Jaco
(Grata por sua carinhosa interação, Miguel!)
---------------------------------------------------------
EU TENTEI
Eu tentei bem que tentei
remendar meu coração
Por que muito eu chorei
sonhos mortos, ilusão
Implorar por seu perdão
é inútil, eu bem sei
Eu tentei, bem que tentei
remendar meu coração
Muitas lágrimas derramei
dias e noites, mas em vão
orgulho sacrifiquei,
porém tu disseste, não!
Eu tentei, bem que tentei
Poeta HLUNA
(Grata, por sua carinhosa interação, Helena!)
------------------------------------------------
* Ainda ausente do Recanto das Letras
À linha podre o pano não segura
cheios de remendos está o rasgão
são os retalhos soltos pelo chão
como se fosse moléstia sem cura.
A vida desgastada o amor não dura
nem sonhos, nem ilusões lhes darão
À linha podre o pano não segura
cheios de remendos está o rasgão
À elegância nas vestes da figura
ninguém da alma enxerga rasgões
soberba tão distinta até procura
romper os inconstantes corações
A linha podre o pano não segura
(Inspirado no rondel - Pontas Soltas - Poeta Kid verso)
--------------------------------------------------------
DE FARRAPOS NÃO SE FAZ COLCHA ALGUMA
De farrapos não se faz colcha alguma
E certamente a costura é ineficiente
Juntando trapos falhamos a ineficiência
E no caráter podemos ser luz eminente
Nossos trajes não designam ser mais um
Transeunte de comportamento delinquente
De farrapos não se faz colcha alguma
E certamente a costura é ineficiente
Nossa conduta que nos faz ser reluzente
Está carne somente ao espírito incrusta
Somos de Deus uma fração
remanescente
Nas luxúrias as castrações se avolumam
De farrapos não se faz colcha
alguma
Poeta Miguel Jaco
(Grata por sua carinhosa interação, Miguel!)
---------------------------------------------------------
EU TENTEI
Eu tentei bem que tentei
remendar meu coração
Por que muito eu chorei
sonhos mortos, ilusão
Implorar por seu perdão
é inútil, eu bem sei
Eu tentei, bem que tentei
remendar meu coração
Muitas lágrimas derramei
dias e noites, mas em vão
orgulho sacrifiquei,
porém tu disseste, não!
Eu tentei, bem que tentei
Poeta HLUNA
(Grata, por sua carinhosa interação, Helena!)
------------------------------------------------
* Ainda ausente do Recanto das Letras