TREM AO CREPÚSCULO
O ocaso cai sem alarde...
tingindo de mil cores o céu
momentos de fim de tarde
colorindo a tela sem pincel
Por do sol intenso, não arde
êxtase em plenitude laurel
o ocaso cai sem alarde...
tingindo de mil cores o céu
Imenso véu sobre a claridade
talhando os sonhos em cinzel
O prelúdio da noite nos invade
Canta o som dos trilhos, Menestrel!
O ocaso cai sem alarde...
EU CANTO
Canto somente a beleza
da tarde que vai caindo
presente da natureza
que eu recebo sorrindo
Nada há, assim, tão lindo
Eu tenho plena certeza
Canto somente a beleza
da tarde que vai caindo
O meu pincel tem destreza
vou, então, reproduzindo,
com muita delicadeza
o ocaso que está fugindo.
Canto somente a beleza
(Grata por sua carinhosa interação, Helena!)
O ocaso cai sem alarde...
tingindo de mil cores o céu
momentos de fim de tarde
colorindo a tela sem pincel
Por do sol intenso, não arde
êxtase em plenitude laurel
o ocaso cai sem alarde...
tingindo de mil cores o céu
Imenso véu sobre a claridade
talhando os sonhos em cinzel
O prelúdio da noite nos invade
Canta o som dos trilhos, Menestrel!
O ocaso cai sem alarde...
EU CANTO
Canto somente a beleza
da tarde que vai caindo
presente da natureza
que eu recebo sorrindo
Nada há, assim, tão lindo
Eu tenho plena certeza
Canto somente a beleza
da tarde que vai caindo
O meu pincel tem destreza
vou, então, reproduzindo,
com muita delicadeza
o ocaso que está fugindo.
Canto somente a beleza
(Grata por sua carinhosa interação, Helena!)