CASA DA COLINA...
Em aquela casa sem reboco,
entre seus canteiros floridos,
estão os anseios preferidos,
as lembranças que provoco.
Na tela uma imagem enfoco,
paisagem no tempo aferido.
Em aquela casa sem reboco,
entre seus canteiros floridos
São trilhas que se vão a foco...
Sonhos perecem adormecidos,
os caminhos floridos recoloco,
para não perderem os sentidos
Em aquela casa sem reboco...
Aquelas hortênsias no aclive
Como que beijando a boca o lago
Nesta bela imagem eu divago
Sob o pinheirinho o amor convive...
Naquela casinha sobrevive
Sentimento em um fiel afago
Uma lágrima no olhar embargo
Se desfaz tristeza num declive...
Tudo ao redor é luz que vive
O verde que ao olhar eu trago
O azul do céu, um véu de mago
E a tua poesia (San) inclusive...
Poeta André Luiz Pinheiro
(Grata, pela sua carinhosa interação, André!)
RECORDAR É VIVER
Lembranças de há muito esquecidas,
retornam ao ver a fotografia
da casa em que vivemos, querida,
felizes esbanjando alegria.
Para ti faço esta poesia,
que é como uma rosa florida.
Lembranças de há muito esquecidas,
retornam ao ver a fotografia.
O sonho é promessa de vida,
cumpriu-se conforme eu queria,
a minh'alma agradecida
entoa terna melodia.
Lembranças de há muito esquecidas...
Poeta HLUNA
(Grata, pela sua carinhosa interação, Helena!)
E, dos filmes, que circulam nos neurônios,
Cujas telas se propagam nas lembranças!...
Qual mortal poderá dizer não,
Que não as tem misturando-se a cada dia!...
Entre os tantos cenários que compomos?!
Poetisa Inês Nery
(Grata, pela sua carinhosa interação, Inês!)
Em aquela casa sem reboco,
entre seus canteiros floridos,
estão os anseios preferidos,
as lembranças que provoco.
Na tela uma imagem enfoco,
paisagem no tempo aferido.
Em aquela casa sem reboco,
entre seus canteiros floridos
São trilhas que se vão a foco...
Sonhos perecem adormecidos,
os caminhos floridos recoloco,
para não perderem os sentidos
Em aquela casa sem reboco...
Aquelas hortênsias no aclive
Como que beijando a boca o lago
Nesta bela imagem eu divago
Sob o pinheirinho o amor convive...
Naquela casinha sobrevive
Sentimento em um fiel afago
Uma lágrima no olhar embargo
Se desfaz tristeza num declive...
Tudo ao redor é luz que vive
O verde que ao olhar eu trago
O azul do céu, um véu de mago
E a tua poesia (San) inclusive...
Poeta André Luiz Pinheiro
(Grata, pela sua carinhosa interação, André!)
RECORDAR É VIVER
Lembranças de há muito esquecidas,
retornam ao ver a fotografia
da casa em que vivemos, querida,
felizes esbanjando alegria.
Para ti faço esta poesia,
que é como uma rosa florida.
Lembranças de há muito esquecidas,
retornam ao ver a fotografia.
O sonho é promessa de vida,
cumpriu-se conforme eu queria,
a minh'alma agradecida
entoa terna melodia.
Lembranças de há muito esquecidas...
Poeta HLUNA
(Grata, pela sua carinhosa interação, Helena!)
E, dos filmes, que circulam nos neurônios,
Cujas telas se propagam nas lembranças!...
Qual mortal poderá dizer não,
Que não as tem misturando-se a cada dia!...
Entre os tantos cenários que compomos?!
Poetisa Inês Nery
(Grata, pela sua carinhosa interação, Inês!)