XÔ SAUDADE
Saudade a minha velha companheira
Doces lembranças difíceis a imaginar
Vive a apertar o meu peito, sorrateira
Nas dores da saudade fico a pensar...
O silencio invade, por essa casa inteira
Momentos lúdicos voltam a perturbar
Saudade a minha velha companheira
Doces lembranças difíceis a imaginar
A emoção brota tal qual a sementeira
Em terra adubada, fácil de germinar
Nos canteiros ressequidos, mensageira
As memórias volteiam soltas pelo ar...
Saudade a minha velha companheira
ENTRE SONHOS
Saudade, velha amiga, companheira,
que me segue bem de perto a vida inteira,
traz consigo só momentos de beleza.
Sinto, pois, que é da sua natureza,
se sentar junto à minha cabeceira,
espalhando as flores lá da roseira.
Seu perfume me envolve, logo sonho.
Seu abraço me conforta, versos componho.
Poeta HLUNA
(Grata, pela sua carinhosa interação, Helena!)
Saudade a minha velha companheira
Doces lembranças difíceis a imaginar
Vive a apertar o meu peito, sorrateira
Nas dores da saudade fico a pensar...
O silencio invade, por essa casa inteira
Momentos lúdicos voltam a perturbar
Saudade a minha velha companheira
Doces lembranças difíceis a imaginar
A emoção brota tal qual a sementeira
Em terra adubada, fácil de germinar
Nos canteiros ressequidos, mensageira
As memórias volteiam soltas pelo ar...
Saudade a minha velha companheira
ENTRE SONHOS
Saudade, velha amiga, companheira,
que me segue bem de perto a vida inteira,
traz consigo só momentos de beleza.
Sinto, pois, que é da sua natureza,
se sentar junto à minha cabeceira,
espalhando as flores lá da roseira.
Seu perfume me envolve, logo sonho.
Seu abraço me conforta, versos componho.
Poeta HLUNA
(Grata, pela sua carinhosa interação, Helena!)
NOVAS FLORES
Não lembrasse da vida o que passou,
Certamente eu seria uma alma penada,
No entanto carrego comigo as dores,
Também flores colhidas desta estrada.
Quando criança minha mãe me amamentou,
Destes fatos não me lembra quase nada,
Não lembrasse da vida o que passou,
Certamente eu seria uma alma penada.
Na juventude o experimento do amor,
Deu a pista como é árdua a caminhada,
Vão sucedendo o aroma de novas flores,
Assim rumamos para o fim desta jornada,
Não lembrasse da vida o que passou.
Poeta Miguel Jacó
(Grata, pela sua carinhosa interação, Miguel!)
Não lembrasse da vida o que passou,
Certamente eu seria uma alma penada,
No entanto carrego comigo as dores,
Também flores colhidas desta estrada.
Quando criança minha mãe me amamentou,
Destes fatos não me lembra quase nada,
Não lembrasse da vida o que passou,
Certamente eu seria uma alma penada.
Na juventude o experimento do amor,
Deu a pista como é árdua a caminhada,
Vão sucedendo o aroma de novas flores,
Assim rumamos para o fim desta jornada,
Não lembrasse da vida o que passou.
Poeta Miguel Jacó
(Grata, pela sua carinhosa interação, Miguel!)