* Interação ao belíssimo rondel MEU DILEMA da poetisa HLuna *
DÚVIDA
Passo o tempo esperando quem não vem
Criando fantasias, ilusões
Ansiando pelo apito de algum trem
Que venha me trazer mais emoções.
Me agito e falo com os meus botões:
- Que demora, será que vem do além?
Passo o tempo esperando quem não vem
Criando fantasias, ilusões.
Coração ja palpita a mais de cem
Pensamento já cria confusões
Dessa dúvida já fiquei refém
Só me resta ensaiar os meus sermões.
Passo o tempo esperando quem não vem.
Grato, belíssima interação:
TEMPO PASSA... EU ESPERO!
Tempo passa (eu espero), tu não vens
em minh?alma já fenece a ilusão.
Inquieta, conto de um até cem,
tentando assossegar meu coração.
Eu espero no banco da estação,
ouvindo ao longe o apito de um trem.
Tempo passa (eu espero), tu não vens
em minh?alma já fenece a ilusão.
Minha esperança vai muito mais além
do que pode supor a minha aflição.
Nem o medo do fracasso me detém
Conquanto eu prove da desilusão,
Tempo passa (eu espero), tu não vens
(Milla Pereira)
DÚVIDA
Passo o tempo esperando quem não vem
Criando fantasias, ilusões
Ansiando pelo apito de algum trem
Que venha me trazer mais emoções.
Me agito e falo com os meus botões:
- Que demora, será que vem do além?
Passo o tempo esperando quem não vem
Criando fantasias, ilusões.
Coração ja palpita a mais de cem
Pensamento já cria confusões
Dessa dúvida já fiquei refém
Só me resta ensaiar os meus sermões.
Passo o tempo esperando quem não vem.
Grato, belíssima interação:
TEMPO PASSA... EU ESPERO!
Tempo passa (eu espero), tu não vens
em minh?alma já fenece a ilusão.
Inquieta, conto de um até cem,
tentando assossegar meu coração.
Eu espero no banco da estação,
ouvindo ao longe o apito de um trem.
Tempo passa (eu espero), tu não vens
em minh?alma já fenece a ilusão.
Minha esperança vai muito mais além
do que pode supor a minha aflição.
Nem o medo do fracasso me detém
Conquanto eu prove da desilusão,
Tempo passa (eu espero), tu não vens
(Milla Pereira)