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INGRATIDÃO
 
Eu tive medo de dar-te o meu adeus
Daí minha saída sem alarde
Não desejava ver chorar os olhos teus
Por isso eu fugi, no fim da tarde...
 
Sabia que te achavas  semideus
Conhecias a chama que em mim arde
Eu tive medo de dar-te o meu adeus
Daí minha saída sem alarde
 
Me perdoe, pelo amor de Deus!
Mas nunca mais por mim quero que aguardes
Não poderei voltar p’ros braços teus
Sei que fui muito ingrata e covarde!...
 
Eu tive medo de dar-te o meu adeus....
19/06/2012
Interação com soneto de Luiz Moraes  AO RÉS DO CHÃO
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/3732033


Recebi a belíssima interação de Walter  Peixoto, poeta e amigo a quem agradeço, convidando os leitores para visitarem sua página.Ficarão encantados!
 


INGRATIDÃO
 
Fugistes sem sequer me dar adeus,
Escapando de forma sorrateira.
Sem coragem de olhar nos olhos meus,
Despedir-se na vez, a derradeira.
 
Imaginei que fosses verdadeira,
Mas para escapares dos braços meus,
Fugistes sem sequer me dar adeus,
Escapando de forma sorrateira.
 
Dizias me ter como um semideus,
Me tratastes de forma zombeteira,
Dizendo serem meus os sonhos teus...
Eis que numa atitude traiçoeira,
 
Fugistes sem sequer me dar adeus....
(Walter Peixoto)


Recebi e publico a interação lindíssima da amiga e poetisa Vera Feliz !!
Obrigada amiga! Você é sempre bem vinda!!!
 
 
ADEUS SILENTE....
 
O teu adeus veio no mesmo caminho
Por onde começamos a nos amar
A poesia que expressava carinho
Foi o que usaste para ir-se, sem falar.
 
Não tiveste de mim compaixão
Mandou o verso, para me dizer
Que era de outra o seu coração
E nossa história... Melhor esquecer...!
 
Nossa história.!? - Era um amor tão lindo
Invejado, versado, amor infindo.
Quem pensaria que um dia tivesse fim.?!!!
 
O teu adeus silente foi covarde.
Saíste de minha vida sem alarde.
Deixando a dor do desamor em mim...
(Vera Feliz)