GALOPANDO NO AÇOITE

Galopando no açoite da esperança,

Eu fui jogado da minha sela a revelia,

Prometi não cometer extravagâncias,

Observando ao merecer de cada dia.

Novos impulsos que recebo em heresias,

Deixo enrustido no crivo das semelhanças,

Galopando no açoite da esperança,

Eu fui jogado da minha sela a revelia,

Me fiz afoito numa idade atemporal,

Na adolescência me sentia o maioral,

Mais adiante fui domando a arrogância,

Me adestrando a um novo ser em cortesia,

Galopando no açoite da esperança.

(Miguel Jacó)

05/01/2011 09:14 - Angel Mag

Galopando no açoite da esperança

Eu fui jogado da minha sela a revelia

Sonhei tal qual uma criança

Ser feliz era o que eu mais queria

O pensamento voava em demasia

De repente vinha-me à lembrança

Galopando no açoite da esperança

Eu fui jogado da minha sela a revelia

Os meus lindos sonhos de criança

Eram lindos e tinha um toque de magia

De repente acordei, veio à insegurança

Veio-me lembrança que doía

Eu fui jogado da minha sela a revelia!

Bom dia Miguelito. Seu rondel está primoroso meu mestre, parabéns. Tenha um dia lindo e muito abençoado. Bjs com carinho. Angel

Para o texto: GALOPANDO NO AÇOITE (T2710233)

Muito Obrigado Angel Mag por esta eximia interação.