Steve Heslin - Capítulo 5
Hallie ficou um pouco diferente quando Willian apareceu, mesmo assim considerei nosso encontro como perfeito. Há algumas horas a deixei em casa, e agora penso sobre tudo o que aconteceu.
-Quem era Will?
-Por que tanto mistério?
-E por que ele viria pra cá?
Então adormeci entre perguntas sem respostas. Depois do café fui até a igreja, encontrei George perto dos fundos, onde era sempre realizado o encontro dos jovens.
-Como está? - ele perguntou.
-Confuso e você?
-Estou bem, o que lhe deixa confuso?
-Will, quem é esse cara afinal?
-Ele é um cara comum Steve, relaxe. Tudo ao seu tempo.
-Comum? Ele chegou e todos estão diferentes.
-Quando você chegou todos nós estávamos diferentes também.
Percebi que tinha um pouco de lógica agora, pela curiosidade de todos, Bagley era pequena e todos que a visitavam ou fossem parar lá eram assediados.
Encontrei Willian perto da minha casa e o segui até o lago, ele percebeu que eu estava alguns metros dele, e quando nos aproximamos das árvores ele disse:
-O que você quer?
-Entender por que você está aqui. - respondi.
-Eu lhe devo satisfações agora? - ele se virou e me atravessou um olhar que me deu calafrios.
-Não. Mas acho que todos nós de Bagley estamos curiosos. - ele voltou a olhar para o chão.
-Eu sei, mas nem sempre é bom ser curioso e querer cuidar da vida dos outros.
Então ele se foi, entre o lado e as árvores que já deixavam tudo mais escuro, a noite chegava e eu estava indo para casa quando vi Axel correndo pela estrada, e aquela sensação de que Hallie estivesse por perto começou a me dar calafrios.
-Axel! Vem aqui. Axel! - gritei duas vezes na direção dele.
-Não vá até ele Axel, ele é um cara muito mal. - Hallie falava um pouco distante.
-Ok. Vá com sua dona marrenta embora Axel. - respondi.
-Não, Axel, Steve está com saudade das suas lambidas.
Foi quando Axel me olhou e pareceu entender o que ela dizia, então quando percebi que ele pularia em mim, tentei desviar, com muito azar.
-Acho que ele é bom em te derrubar. - ela mal conseguia falar, rindo a cada palavra, depois que ele me derrubou no gramado.
-É, acho que meu banho vai ser longo mais uma vez.
-Como eu já lhe disse. Você se acostuma.
-Acho que sim, espero que ele encontre outros alvos também.
De mãos dadas com Hallie, íamos até a casa de meu tio, então a convidei para entrar. Ela recusou, dizendo que já era tarde.
-Melhor eu ir, logo meus pais começam a me procurar.
-Tudo bem, mas você poderia vir aqui no domingo. Adoraria fazer um almoço pra gente.
-Você cozinhando? - ela riu baixinho.
-Eu tento. - respondi
-Não, eu quero fazer o almoço. Caso contrário não virei.
-Ok, você faz o almoço.
-Boa noite Steve.
-Boa noite Hallie.
-Quem era Will?
-Por que tanto mistério?
-E por que ele viria pra cá?
Então adormeci entre perguntas sem respostas. Depois do café fui até a igreja, encontrei George perto dos fundos, onde era sempre realizado o encontro dos jovens.
-Como está? - ele perguntou.
-Confuso e você?
-Estou bem, o que lhe deixa confuso?
-Will, quem é esse cara afinal?
-Ele é um cara comum Steve, relaxe. Tudo ao seu tempo.
-Comum? Ele chegou e todos estão diferentes.
-Quando você chegou todos nós estávamos diferentes também.
Percebi que tinha um pouco de lógica agora, pela curiosidade de todos, Bagley era pequena e todos que a visitavam ou fossem parar lá eram assediados.
Encontrei Willian perto da minha casa e o segui até o lago, ele percebeu que eu estava alguns metros dele, e quando nos aproximamos das árvores ele disse:
-O que você quer?
-Entender por que você está aqui. - respondi.
-Eu lhe devo satisfações agora? - ele se virou e me atravessou um olhar que me deu calafrios.
-Não. Mas acho que todos nós de Bagley estamos curiosos. - ele voltou a olhar para o chão.
-Eu sei, mas nem sempre é bom ser curioso e querer cuidar da vida dos outros.
Então ele se foi, entre o lado e as árvores que já deixavam tudo mais escuro, a noite chegava e eu estava indo para casa quando vi Axel correndo pela estrada, e aquela sensação de que Hallie estivesse por perto começou a me dar calafrios.
-Axel! Vem aqui. Axel! - gritei duas vezes na direção dele.
-Não vá até ele Axel, ele é um cara muito mal. - Hallie falava um pouco distante.
-Ok. Vá com sua dona marrenta embora Axel. - respondi.
-Não, Axel, Steve está com saudade das suas lambidas.
Foi quando Axel me olhou e pareceu entender o que ela dizia, então quando percebi que ele pularia em mim, tentei desviar, com muito azar.
-Acho que ele é bom em te derrubar. - ela mal conseguia falar, rindo a cada palavra, depois que ele me derrubou no gramado.
-É, acho que meu banho vai ser longo mais uma vez.
-Como eu já lhe disse. Você se acostuma.
-Acho que sim, espero que ele encontre outros alvos também.
De mãos dadas com Hallie, íamos até a casa de meu tio, então a convidei para entrar. Ela recusou, dizendo que já era tarde.
-Melhor eu ir, logo meus pais começam a me procurar.
-Tudo bem, mas você poderia vir aqui no domingo. Adoraria fazer um almoço pra gente.
-Você cozinhando? - ela riu baixinho.
-Eu tento. - respondi
-Não, eu quero fazer o almoço. Caso contrário não virei.
-Ok, você faz o almoço.
-Boa noite Steve.
-Boa noite Hallie.